Pelo Hospital Visconde de Salreu 
e pela manutenção 
da Cirurgia de Ambulatório

Com a criação do Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV), em Dezembro de 2010, os hospitais de Aveiro, Estarreja e Águeda passaram a funcionar numa lógica tripolar de forma a prestar melhores cuidados de saúde, racionalizar e rentabilizar recursos e prestar serviços de proximidade na área geográfica de influência dos três hospitais.

Uma análise ao plano estratégico do Centro Hospitalar do Baixo Vouga

Chegou-me finalmente às mãos, o plano estratégico do Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV). É assim possível ter uma visão sobre o que está previsto neste plano para Estarreja, Águeda e não só. O plano visa obviamente reduzir custos, optimizar os recursos existentes e melhorar os serviços de saúde em geral.

E se deixássemos a campanha eleitoral de lado…

Quando em Dezembro de 2010, foi criado o Centro Hospitalar do Baixo Vouga (CHBV), o Governo esperava obviamente ganhos de escala e uma melhor articulação entre os três hospitais (Aveiro, Estarreja e Águeda) do CHBV de forma a prestar melhores cuidados de saúde. Era suposto que o CHBV funcionasse numa lógica tripolar, onde além da racionalização e rentabilização dos recursos, existisse também um cuidado na prestação de serviços de proximidade, dada a área geográfica que os três hospitais do CHBV abrangem.

Comunicado

A Coligação PSD/CDS-PP de Estarreja, face à actual situação que se vive no Hospital Visconde de Salreu (HVS) com a possibilidade de encerramento do Bloco Operatório e transferência da Cirurgia de Ambulatório para Águeda, vem por este meio reiterar, a sua posição contra o encerramento desta valência, exigindo a sua permanência em Estarreja.

Estarreja 

e o plano estratégico do 

Centro Hospitalar do Baixo Vouga

A criação de centros hospitalares pelo país foi uma ideia do PS no tempo em que estava no Governo com o objectivo de optimizar serviços e recursos. Nunca gostei muita da ideia, pois sempre me pareceu que as unidades menores destes novos centros hospitalares podiam perder valências para as unidades maiores, usando o argumento da proximidade geográfica entre as várias unidades e das melhores condições na prestação de serviços das unidades centrais melhor equipadas.